Não sei se gosto ou não do início de um relacionamento. Nunca sei direito o que procuro numa pessoa, até porque tudo depende do momento que estou vivendo. Depois que se convive com ela, fica tudo mais fácil, mas o início...
Nunca temos certeza de nada. Que rumo vamos dar pra vida? Quem deve tomar as iniciativas? Como devemos nos comportar? O que podemos expor – ou não – sobre o nosso passado?
Afinal, quem é essa pessoa? Do que ela precisa? Vale a pena investir, insistir? Até que ponto os dois estão dispostos a correr atrás da felicidade? E conseguiremos realmente enfrentar o que vem pela frente?
São só perguntas que me facilitam a achar o caminho. Até porque – “aliceando” – quando estamos perdidos, qualquer caminho serve.
Depois de tanto procurar, a gente aprende a encontrar. O primeiro passo é se desprender do passado.
Nunca temos certeza de nada. Que rumo vamos dar pra vida? Quem deve tomar as iniciativas? Como devemos nos comportar? O que podemos expor – ou não – sobre o nosso passado?
Afinal, quem é essa pessoa? Do que ela precisa? Vale a pena investir, insistir? Até que ponto os dois estão dispostos a correr atrás da felicidade? E conseguiremos realmente enfrentar o que vem pela frente?
São só perguntas que me facilitam a achar o caminho. Até porque – “aliceando” – quando estamos perdidos, qualquer caminho serve.
Depois de tanto procurar, a gente aprende a encontrar. O primeiro passo é se desprender do passado.
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